Essa é uma resenha construída com base nos argumentos do texto de Paul Graham, de nome Maker’s Schedule, Manager’s Schedule. O autor faz uma abordagem bacana da diferença das agendas e do próprio cotidiano de gerentes e de funcionários em geral. A tradução para “makers”, nesse caso, torna-se bem ampla, dado que ele conta a sua própria experiência como programador, e cita outras funções como escritores, por exemplo. Para esse tipo de funcionários, segundo ele, as reuniões custam um preço diferente, e em geral, mais caro.
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Sobre as diferentes agendas no mercado de…
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Essa é uma resenha construída com base nos argumentos do texto de Paul Graham, de nome Maker’s Schedule, Manager’s Schedule. O autor faz uma abordagem bacana da diferença das agendas e do próprio cotidiano de gerentes e de funcionários em geral. A tradução para “makers”, nesse caso, torna-se bem ampla, dado que ele conta a sua própria experiência como programador, e cita outras funções como escritores, por exemplo. Para esse tipo de funcionários, segundo ele, as reuniões custam um preço diferente, e em geral, mais caro.